Imagem: Jornal de Hoje
Durante essa semana, eu, você e todos fomos testemunhas do péssimo sistema carcerário que temos no Brasil, sobretudo aqui no Rio Grande do Norte. Até presídios que eram tidos como de segurança máxima sofreram com o sucateamento do sistema de prisões.
Como você deve ter visto, cerca de quinze presos fugiram essa semana do presídio de Segurança Máxima de Alcaçuz, na cidade de Nísia Floresta (Região Metropolitana de Natal). E olhe que, como descrevi no nome do presídio, é de SEGURANÇA MÁXIMA. Que segurança máxima é essa que faz com que os presos consigam fugir tão facilmente? Há alguma resposta pra isso?
Imagem: Júnior Santos (Tribuna do Norte)
Como você deve ter visto, cerca de quinze presos fugiram essa semana do presídio de Segurança Máxima de Alcaçuz, na cidade de Nísia Floresta (Região Metropolitana de Natal). E olhe que, como descrevi no nome do presídio, é de SEGURANÇA MÁXIMA. Que segurança máxima é essa que faz com que os presos consigam fugir tão facilmente? Há alguma resposta pra isso?
Imagem: Júnior Santos (Tribuna do Norte)
Pior ainda é saber que delegacias estão sendo usadas pra fazer carceragem de presos, o que sobrecarrega os policiais civis que estão sendo desviados de suas funções e ficam pastorando os presos que deviam já estar em penitenciárias. E o pior são as condições em que eles ficam. Na foto, por exemplo, esta é a situação da delegacia regional de Goianinha, a 75km de Natal: Lixo, urina, fezes, grades amarradas em pilastras pra que os presos não fujam. Há alguma resposta pra isso?
Há resposta para as duas situações sim: O descaso do poder público. Caso você não saiba, a função de uma penitenciária é a de ressocializar os presos para que não voltem ao mundo do crime. Pena que acontece o contrário: Os presídios fazem com que os apenados fiquem com raiva do motivo da prisão e querem se vingar, fazendo com que a volta ao crime seja mais rápida. E os governantes não querem nem saber, pois acham que é apenas jogar os criminosos lá e eles não vão voltar pro crime. Não é por aí: Deve-se prestar mais atenção ao que acontece nas cadeias, pois um presidiário também é gente.
Como eu sei que os governantes fecham os olhos pra essa situação, sugiro que eles troquem de lugar com os presos pra que eles possam ver a situação e façam alguma coisa. Tem lugares que é uma coisa desumana. Tão crítico que não quero nem descrever, em respeito a você, leitor. É algo inacreditável.
Sabe qual é a solução? Colocar o regime semi-aberto pra todo mundo. Mas aí você vai me chamar de doido, dizendo que assim eles cometem os crimes normalmente e voltam a noite pra cadeia como se não acontecesse nada. Eu explico como seria feito: Eles seriam colocados no regime semi-aberto, mas com aparatos tecnológicos que facilitassem o trabalho da polícia caso o indivíduo faça algo de errado. Um exemplo seria uma espécie de pulseira eletrônica, de material bem resistente, para que o preso não consiga tirá-la pra despistar o rastreamento. Outra solução, mais cara e dolorosa, seria a implantação de um chip rastreador no corpo do preso, algo que não conseguiria tirar e o acompanhamento seria facilitado.
Mas não basta apenas colocar a tecnologia pra ajudar. Os empresários tem de fazer a parte deles também. O preconceito contra o presidiário e o ex-presidiário no mercado de trabalho tem de acabar. Não é porque fez algo de errado que vai ser discriminado na seleção pra trabalhar: Deve-se dar oportunidade a todos - O que não acontece.
E tá chegando a eleição leitor. Abra os olhos também pra essa situação e vamos colocar no poder alguém que se comprometa em dar condições dignas a todos - Aos presos também. Preste mais atenção na urna!
Há resposta para as duas situações sim: O descaso do poder público. Caso você não saiba, a função de uma penitenciária é a de ressocializar os presos para que não voltem ao mundo do crime. Pena que acontece o contrário: Os presídios fazem com que os apenados fiquem com raiva do motivo da prisão e querem se vingar, fazendo com que a volta ao crime seja mais rápida. E os governantes não querem nem saber, pois acham que é apenas jogar os criminosos lá e eles não vão voltar pro crime. Não é por aí: Deve-se prestar mais atenção ao que acontece nas cadeias, pois um presidiário também é gente.
Como eu sei que os governantes fecham os olhos pra essa situação, sugiro que eles troquem de lugar com os presos pra que eles possam ver a situação e façam alguma coisa. Tem lugares que é uma coisa desumana. Tão crítico que não quero nem descrever, em respeito a você, leitor. É algo inacreditável.
Sabe qual é a solução? Colocar o regime semi-aberto pra todo mundo. Mas aí você vai me chamar de doido, dizendo que assim eles cometem os crimes normalmente e voltam a noite pra cadeia como se não acontecesse nada. Eu explico como seria feito: Eles seriam colocados no regime semi-aberto, mas com aparatos tecnológicos que facilitassem o trabalho da polícia caso o indivíduo faça algo de errado. Um exemplo seria uma espécie de pulseira eletrônica, de material bem resistente, para que o preso não consiga tirá-la pra despistar o rastreamento. Outra solução, mais cara e dolorosa, seria a implantação de um chip rastreador no corpo do preso, algo que não conseguiria tirar e o acompanhamento seria facilitado.
Mas não basta apenas colocar a tecnologia pra ajudar. Os empresários tem de fazer a parte deles também. O preconceito contra o presidiário e o ex-presidiário no mercado de trabalho tem de acabar. Não é porque fez algo de errado que vai ser discriminado na seleção pra trabalhar: Deve-se dar oportunidade a todos - O que não acontece.
E tá chegando a eleição leitor. Abra os olhos também pra essa situação e vamos colocar no poder alguém que se comprometa em dar condições dignas a todos - Aos presos também. Preste mais atenção na urna!
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