Créditos: Tribuna do Norte
Integrantes do Coletivo Cannabis Ativa se reuniram na manhã de ontem com a promotora de Justiça Isabela Lima da Silva e representantes da Polícia Militar para discutir a realização da “Marcha da Maconha”, prevista para amanhã, às 16h, na Praça Cívica do Campus da UFRN. Na audiência realizada na Promotoria de Investigação Criminal, na Cidade da Esperança, os participantes da organização do movimento foram orientados a não fazerem apologia ao uso da droga.
“O que queremos é trazer à tona o debate de forma mais aprofundada e politizar os cidadãos, conscientizando-os sobre o assunto, não formar mais usuários”, destacou o estudante Álvaro Andrade. Ele e os demais representantes do Coletivo Cannabis Ativa vêm divulgando um panfleto da Marcha da Maconha na qual levantam a bandeira da legalização e avisam “Não use, não porte, não fume na marcha.” A expectativa inicial de 300 participantes vem crescendo e os organizadores acreditam que esse número possa até triplicar.
Para o grupo, o fato de ainda se tratar de uma droga ilícita é a principal causa dos problemas atribuídos à maconha. Eles entendem que a erva só serve de porta de entrada aos demais vícios porque atualmente, por seu uso ser ilegal, “a maconha é vendida pelo mesmo indivíduo que comercializa cocaína, crack e outros entorpecentes.” A legalização, no entender do coletivo, combateria inclusive o “ciclo de delinquência” que hoje é atribuído à canabbis sativa, bem como o preconceito em relação aos usuários.
O comandante de Policiamento Metropolitano, coronel Alarico Azevedo, enfatizou que a manifestação não poderia ser impedida, sem que houvesse uma decisão judicial contrária à passeata. “A Polícia Militar estará no local para garantir a ordem pública”, garantiu o oficial. A quantidade de PMs vai depender de um planejamento e parte do efetivo que vem promovendo a segurança da reunião da SBPC, realizada no Campus, deverá ser aproveitado.
Os organizadores da mobilização foram orientados a oficializarem um documento assegurando o objetivo de não promover a apologia. Eles também devem entrar em contato com a Polícia Rodoviária Federal, caso a Marcha da Maconha se estenda até a BR-101, conforme o previsto, na área vizinha à Praça Cívica do campus. Na rodovia, os manifestantes pretendem realizar uma “pequena paralisação”, chamando a atenção da população para o debate sobre o assunto.
“O que queremos é trazer à tona o debate de forma mais aprofundada e politizar os cidadãos, conscientizando-os sobre o assunto, não formar mais usuários”, destacou o estudante Álvaro Andrade. Ele e os demais representantes do Coletivo Cannabis Ativa vêm divulgando um panfleto da Marcha da Maconha na qual levantam a bandeira da legalização e avisam “Não use, não porte, não fume na marcha.” A expectativa inicial de 300 participantes vem crescendo e os organizadores acreditam que esse número possa até triplicar.
Para o grupo, o fato de ainda se tratar de uma droga ilícita é a principal causa dos problemas atribuídos à maconha. Eles entendem que a erva só serve de porta de entrada aos demais vícios porque atualmente, por seu uso ser ilegal, “a maconha é vendida pelo mesmo indivíduo que comercializa cocaína, crack e outros entorpecentes.” A legalização, no entender do coletivo, combateria inclusive o “ciclo de delinquência” que hoje é atribuído à canabbis sativa, bem como o preconceito em relação aos usuários.
O comandante de Policiamento Metropolitano, coronel Alarico Azevedo, enfatizou que a manifestação não poderia ser impedida, sem que houvesse uma decisão judicial contrária à passeata. “A Polícia Militar estará no local para garantir a ordem pública”, garantiu o oficial. A quantidade de PMs vai depender de um planejamento e parte do efetivo que vem promovendo a segurança da reunião da SBPC, realizada no Campus, deverá ser aproveitado.
Os organizadores da mobilização foram orientados a oficializarem um documento assegurando o objetivo de não promover a apologia. Eles também devem entrar em contato com a Polícia Rodoviária Federal, caso a Marcha da Maconha se estenda até a BR-101, conforme o previsto, na área vizinha à Praça Cívica do campus. Na rodovia, os manifestantes pretendem realizar uma “pequena paralisação”, chamando a atenção da população para o debate sobre o assunto.
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