Créditos: Tribuna do Norte
Foto: Adriano Abreu (Tribuna do Norte)
Três funcionários da Secretaria Especial de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb) foram presos na manhã desta segunda-feira (30) sob suspeita de corrupção passiva. A promotoria de Defesa do Patrimônio Público confirmou que os servidores recebiam propina para "facilitar" procedimentos na Semurb. Ao contrário do que havia noticiado o portal TN Online, as investigações não estão a cargo do promotor Afonso de Ligório Bezerra Júnior.
A operação, batizada de Curupira, foi comandada pelo delegado Odilon Teodósio dos Santos Filho. Foram presos: João Lopes Neto, Alan Bruno Lima da Silva e Sandro Martinelle Araújo Bezerra. Os três trabalham no setor de Fiscalização Urbanística. Alan Bruno e Sandro Martinelle são fiscais urbaníticos. João Neto trabalha na parte administrativa do setor.
A assessoria de imprensa do MP informou um inquérito policial "apura a existência de uma quadrilha que atua dentro da Semurb há vários anos. De acordo com os indícios, os acusados teriam recebido pagamento de vantagem indevida para acelerar o trâmite dos processos na Semurb, especialmente os referentes a expedição de alvará de localização de empreendimentos; para se omitirem na fiscalização de empreendimentos irregulares; para se absterem de exigir estudos técnicos indispensáveis à concessão de licenças ou realizá-los sob encomenda para aprovação dos pedidos; e para oferecerem abatimento no valor das autuações feitas pela própria Secretaria, prometendo influir no julgamentos dos processos administrativos".
A ação foi iniciada às 6h. Os servidores foram presos em casa. Além dos mandados de prisão, a polícia e o MP também cumpriram mandados de busca e apreensão nas casas de João Lopes Neto e de Alan Bruno Lima. Computadores, documentos e mais uma quantia de aproximadamente R$ 2.400 foram apreendidos.
Todos os cinco mandados foram assinados pelo juiz Raimundo Carlyle de Oliveira Costa, da 4º vara Criminal de Natal. A operação foi denominada de Curupira em alusão ao personagem do folclore brasileiro que defende o meio ambiente.
A operação, batizada de Curupira, foi comandada pelo delegado Odilon Teodósio dos Santos Filho. Foram presos: João Lopes Neto, Alan Bruno Lima da Silva e Sandro Martinelle Araújo Bezerra. Os três trabalham no setor de Fiscalização Urbanística. Alan Bruno e Sandro Martinelle são fiscais urbaníticos. João Neto trabalha na parte administrativa do setor.
A assessoria de imprensa do MP informou um inquérito policial "apura a existência de uma quadrilha que atua dentro da Semurb há vários anos. De acordo com os indícios, os acusados teriam recebido pagamento de vantagem indevida para acelerar o trâmite dos processos na Semurb, especialmente os referentes a expedição de alvará de localização de empreendimentos; para se omitirem na fiscalização de empreendimentos irregulares; para se absterem de exigir estudos técnicos indispensáveis à concessão de licenças ou realizá-los sob encomenda para aprovação dos pedidos; e para oferecerem abatimento no valor das autuações feitas pela própria Secretaria, prometendo influir no julgamentos dos processos administrativos".
A ação foi iniciada às 6h. Os servidores foram presos em casa. Além dos mandados de prisão, a polícia e o MP também cumpriram mandados de busca e apreensão nas casas de João Lopes Neto e de Alan Bruno Lima. Computadores, documentos e mais uma quantia de aproximadamente R$ 2.400 foram apreendidos.
Todos os cinco mandados foram assinados pelo juiz Raimundo Carlyle de Oliveira Costa, da 4º vara Criminal de Natal. A operação foi denominada de Curupira em alusão ao personagem do folclore brasileiro que defende o meio ambiente.
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