Créditos: Terra
Foto: Luiz Guarnieri (Futura Press / Terra)
A Justiça de São Paulo liberou neste domingo os quatro adolescentes que teriam se envolvido em um caso de agressão a três outros jovens na avenida Paulista, região central de São Paulo. Segundo o advogado Orlando Machado Jr., que defende um dos menores de idade, houve o entendimento de que os jovens "não apresentariam risco para a sociedade soltos". Eles estavam em uma unidade da Fundação Casa na capital. Não há notícia sobre a situação do maior de idade que teria participado dos ataques.
Pouco depois, o único maior de idade acusado do crime, um jovem de 19 anos, também recebeu alvará de soltura. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, ele tem residência fixa e é réu primário. A informação é do Jornal Nacional.
A Polícia Civil divulgou que os quatro menores de idade e um jovem de 19 anos teriam participado de uma sequência de agressões na madrugada deste domingo na avenida Paulista. Detidos e levados ao 5° Distrito Policial (Aclimação), eles foram transferidos para a unidade do bairro do Brás, na zona norte. O maior de idade foi levado ao 2° Distrito Policial.
Ainda de acordo com o advogado, a Justiça rejeitou o vínculo dos jovens com o roubo a um lavador de carros de 18 anos, que fez a denúncia na delegacia ao registrar o roubo de pertences e documentos. "A Justiça entendeu que foi uma briga de rua e que os jovens não representariam perigo a nenhuma minoria se fossem soltos", disse Machado.
Sequência de agressões: A primeira agressão, seguida de roubo, que teria acontecido às 3h. O homem de 23 anos teria levado socos no rosto nas imediações da avenida Paulista. Quando estava no chão, seu celular e sua carteira teriam sido levados pelos agressores.
Na sequência, segundo o boletim de ocorrência, o fotógrafo e o estudante de 19 anos, que estavam juntos em um ponto de taxi, foram atacados. Quando o grupo de agressores se aproximou, teria dito que eles eram "um casal", os chamado de homossexuais e agredido os dois com socos na cabeça.
O fotógrafo conseguiu correr para uma estação de Metrô e permaneceu no local até que os agressores fossem embora. Já o estudante de 19 anos não conseguiu fugir e foi espancado. Uma lâmpada fluorescente foi usada no espancamento, provocando cortes graves. Ele foi encaminhado para o Hospital Oswaldo Cruz, medicado e liberado.
Ainda de acordo com o delegado, todos os suspeitos responderão por roubo, lesão corporal gravíssima e formação de quadrilha. O maior de idade ainda pode responder por corrupção de menores, segundo o delegado. "Foi uma agressão sem sentido de quem não aceita quem é diferente", disse Neto.
Pouco depois, o único maior de idade acusado do crime, um jovem de 19 anos, também recebeu alvará de soltura. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, ele tem residência fixa e é réu primário. A informação é do Jornal Nacional.
A Polícia Civil divulgou que os quatro menores de idade e um jovem de 19 anos teriam participado de uma sequência de agressões na madrugada deste domingo na avenida Paulista. Detidos e levados ao 5° Distrito Policial (Aclimação), eles foram transferidos para a unidade do bairro do Brás, na zona norte. O maior de idade foi levado ao 2° Distrito Policial.
Ainda de acordo com o advogado, a Justiça rejeitou o vínculo dos jovens com o roubo a um lavador de carros de 18 anos, que fez a denúncia na delegacia ao registrar o roubo de pertences e documentos. "A Justiça entendeu que foi uma briga de rua e que os jovens não representariam perigo a nenhuma minoria se fossem soltos", disse Machado.
Sequência de agressões: A primeira agressão, seguida de roubo, que teria acontecido às 3h. O homem de 23 anos teria levado socos no rosto nas imediações da avenida Paulista. Quando estava no chão, seu celular e sua carteira teriam sido levados pelos agressores.
Na sequência, segundo o boletim de ocorrência, o fotógrafo e o estudante de 19 anos, que estavam juntos em um ponto de taxi, foram atacados. Quando o grupo de agressores se aproximou, teria dito que eles eram "um casal", os chamado de homossexuais e agredido os dois com socos na cabeça.
O fotógrafo conseguiu correr para uma estação de Metrô e permaneceu no local até que os agressores fossem embora. Já o estudante de 19 anos não conseguiu fugir e foi espancado. Uma lâmpada fluorescente foi usada no espancamento, provocando cortes graves. Ele foi encaminhado para o Hospital Oswaldo Cruz, medicado e liberado.
Ainda de acordo com o delegado, todos os suspeitos responderão por roubo, lesão corporal gravíssima e formação de quadrilha. O maior de idade ainda pode responder por corrupção de menores, segundo o delegado. "Foi uma agressão sem sentido de quem não aceita quem é diferente", disse Neto.
0 comentários:
Postar um comentário