Créditos: Uol
Foto: Ker Robertson (Getty Images / Uol)
Reconhecido como um talento nato desde sua passagem por categorias inferiores e bancado pela empresa que é dona de sua atual equipe, o alemão Sebastian Vettel personifica o contrário de tudo o que significa a Fórmula 1 atual e marca com irreverência uma nova era na categoria com seu primeiro título mundial.
Estreante na temporada de 2007, quando substituiu Robert Kubica por uma corrida na equipe BMW, Vettel sempre se mostrou um piloto rápido e inconsequente, o que acabou ocasionando vários problemas nesses pouco mais de três anos na principal categoria do automobilismo, mas o principal foi a forma como se portou.
Guardadas às devidas proporções e aos títulos mundiais conquistados, Sebastian Vettel surge como uma espécie de Valentino Rossi da Fórmula 1, lembrando o italiano nas brincadeiras, nas diferentes pinturas de capacetes, na velocidade e agora confirmando o potencial aguardado de campeão mundial, tendo como diferença o excesso de erros que ainda comete a bordo do carro da Red Bull.
Aos 23 anos, quatro meses e 11 dias, Sebastian Vettel também entra para a história como piloto mais novo a conquistar um título mundial de Fórmula 1, superando o inglês Lewis Hamilton, vencedor da temporada 2008 anos 23 anos e nove meses. E ser prodígio não é novidade para Vettel, que já é o piloto mais novo a somar pontos, a fazer uma pole position e a vencer uma corrida na história da categoria.
Assim como nas conquistas para a sua idade, Vettel também superou Lewis Hamilton na ousadia nesta temporada, já que excedeu o limite de erros, chegou a tirar o companheiro Mark Webber da liderança no Grande Prêmio da Turquia e ainda jogou a culpa no austrlaiano, tirou o inglês Jenson Button de uma corrida ao errar o tempo de freada na Bélgica e chegou a fazer provocações ao espanhol Fernando Alonso durante entrevistas coletivas.
Depois de fazer história com uma vitória pilotando o carro da Toro Rosso no Grande Prêmio da Itália de 2008, quando venceu de ponta a ponta na corrida em que largou na pole position, Vettel confirmou a expectativa da equipe e comprovou o acerto em não haver ordem por troca de posições dos pilotos no GP do Brasil, o que poderia beneficiar seu companheiro Webber, mas lhe tiraria da disputa pelo título.
Carismático, sorridente, que se diz fãs de três Michaels (Schumacher, Jordan e Jackson), além de dizer que seu sonho é jantar com a atriz pornô norte-americana Jenna Jameson e dar a seus carros nomes de mulher, ato digno de filmes, Vettel superou todos os seus companheiros de equipe e chegou ao ponto de conquistar o conservador dirigente Bernie Ecclestone, chefe da Fórmula 1 que diz ter o alemão como seu piloto favorito.
Após pilotar “Julie” em 2008, pela Toro Rosso, e Kate e Kate’s Dirty Sister, pela Red Bull em 2009, Sebastian Vettel nomeou suas duas versões de carros desta temporada como Luscious Liz e Randy Mandy. Por essas e outras, Vettel se destaca como um showman da Fórmula 1 e indica que o título conquistado pela primeira vez em Abu Dhabi não deverá ser o único e, se for, já terá muita história para ser contada.
Estreante na temporada de 2007, quando substituiu Robert Kubica por uma corrida na equipe BMW, Vettel sempre se mostrou um piloto rápido e inconsequente, o que acabou ocasionando vários problemas nesses pouco mais de três anos na principal categoria do automobilismo, mas o principal foi a forma como se portou.
Guardadas às devidas proporções e aos títulos mundiais conquistados, Sebastian Vettel surge como uma espécie de Valentino Rossi da Fórmula 1, lembrando o italiano nas brincadeiras, nas diferentes pinturas de capacetes, na velocidade e agora confirmando o potencial aguardado de campeão mundial, tendo como diferença o excesso de erros que ainda comete a bordo do carro da Red Bull.
Aos 23 anos, quatro meses e 11 dias, Sebastian Vettel também entra para a história como piloto mais novo a conquistar um título mundial de Fórmula 1, superando o inglês Lewis Hamilton, vencedor da temporada 2008 anos 23 anos e nove meses. E ser prodígio não é novidade para Vettel, que já é o piloto mais novo a somar pontos, a fazer uma pole position e a vencer uma corrida na história da categoria.
Assim como nas conquistas para a sua idade, Vettel também superou Lewis Hamilton na ousadia nesta temporada, já que excedeu o limite de erros, chegou a tirar o companheiro Mark Webber da liderança no Grande Prêmio da Turquia e ainda jogou a culpa no austrlaiano, tirou o inglês Jenson Button de uma corrida ao errar o tempo de freada na Bélgica e chegou a fazer provocações ao espanhol Fernando Alonso durante entrevistas coletivas.
Depois de fazer história com uma vitória pilotando o carro da Toro Rosso no Grande Prêmio da Itália de 2008, quando venceu de ponta a ponta na corrida em que largou na pole position, Vettel confirmou a expectativa da equipe e comprovou o acerto em não haver ordem por troca de posições dos pilotos no GP do Brasil, o que poderia beneficiar seu companheiro Webber, mas lhe tiraria da disputa pelo título.
Carismático, sorridente, que se diz fãs de três Michaels (Schumacher, Jordan e Jackson), além de dizer que seu sonho é jantar com a atriz pornô norte-americana Jenna Jameson e dar a seus carros nomes de mulher, ato digno de filmes, Vettel superou todos os seus companheiros de equipe e chegou ao ponto de conquistar o conservador dirigente Bernie Ecclestone, chefe da Fórmula 1 que diz ter o alemão como seu piloto favorito.
Após pilotar “Julie” em 2008, pela Toro Rosso, e Kate e Kate’s Dirty Sister, pela Red Bull em 2009, Sebastian Vettel nomeou suas duas versões de carros desta temporada como Luscious Liz e Randy Mandy. Por essas e outras, Vettel se destaca como um showman da Fórmula 1 e indica que o título conquistado pela primeira vez em Abu Dhabi não deverá ser o único e, se for, já terá muita história para ser contada.
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