Créditos: Yahoo!
Imagem: Blog do Luu
A história da estudante de direito Mayara Petruso, que postou mensagens de ódio contra nordestinos no Twitter logo após a eleição de Dilma Rousseff (PT), teve repercussão num dos maiores jornais do mundo, o britânico Telegraph.
A reportagem, assinada pelo correspondente do jornal em São Paulo, Robin Yapp, destaca que a OAB de Pernambuco entrou nesta quarta-feira com uma notícia-crime no Ministério Público Federal em São Paulo contra Mayara. Dentre as muitas mensagens ofensivas escritas pela estudante, o Telegraph cita a de maior repercussão no Brasil: "Nordestino não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado" (sic).
O texto do jornal inglês explica que a maior parte da população da região Nordeste do Brasil é composta por negros e pardos, enquanto o Sul é predominantemente branco. A reportagem cita que se o caso for a julgamento, Mayara pode pegar de dois a cinco anos por racismo e de três a seis meses por "incitação pública ao ato delituoso".
O Telegraph explica também que é errada a percepção de Mayara e outros usuários do Twitter que afirmaram que Dilma só foi eleita por causa dos votos do Nordeste - a candidata do PT ganharia a eleição mesmo sem os votos dessa região.
A reportagem cita declarações do presidente da OAB-PE, Henry Mariano, que classificou as ofensas de Mayara como inaceitáveis. "Como alguém com esse comportamento pode se tornar um profissional que depois lutará por justiça e direitos humanos?"
A reportagem, assinada pelo correspondente do jornal em São Paulo, Robin Yapp, destaca que a OAB de Pernambuco entrou nesta quarta-feira com uma notícia-crime no Ministério Público Federal em São Paulo contra Mayara. Dentre as muitas mensagens ofensivas escritas pela estudante, o Telegraph cita a de maior repercussão no Brasil: "Nordestino não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado" (sic).
O texto do jornal inglês explica que a maior parte da população da região Nordeste do Brasil é composta por negros e pardos, enquanto o Sul é predominantemente branco. A reportagem cita que se o caso for a julgamento, Mayara pode pegar de dois a cinco anos por racismo e de três a seis meses por "incitação pública ao ato delituoso".
O Telegraph explica também que é errada a percepção de Mayara e outros usuários do Twitter que afirmaram que Dilma só foi eleita por causa dos votos do Nordeste - a candidata do PT ganharia a eleição mesmo sem os votos dessa região.
A reportagem cita declarações do presidente da OAB-PE, Henry Mariano, que classificou as ofensas de Mayara como inaceitáveis. "Como alguém com esse comportamento pode se tornar um profissional que depois lutará por justiça e direitos humanos?"
0 comentários:
Postar um comentário