Créditos: Folha Online
Foto: Hector Retamal (AP / Folha Online)
O revestimento do túnel pelo qual os 33 mineiros chilenos presos desde 5 de agosto na mina de San José, em Copiapó (Chile), devem ser resgatados, foi concluído nas primeiras horas desta segunda-feira, informaram os responsáveis pela equipe de resgate.
Veja a cronologia de um dos maiores acidentes de mineração na história do Chile:
5 de agosto: A estrutura da mina cedeu, deixando 33 mineiros presos a mais de 600 metros de profundidade, em uma pequena mina de cobre e ouro no norte do Chile, na cidade de Copiapó (800 km ao norte de Santiago).
Os proprietários da mina, a empresa privada local Compania Minera San Esteban Primeira, notifica as autoridades várias horas depois, alegando que primeiro tinham que avaliar a situação.
6 de agosto: O ministro de Minas do Chile, Laurence Golborne, encurta uma visita ao Equador e voa de volta ao Chile para liderar os esforços de resgate em Copiapó. Autoridades da área de mineração mantêm as esperanças de que os mineiros presos tenham alcançado um abrigo onde havia oxigênio, água e comida estocados.
7 de agosto: Equipes de resgate, que começaram a descer em direção ao abrigo por meio de um túnel de ventilação em 6 de agosto, tiveram de abandonar a rota quando um novo desmoronamento fecha o túnel.
O presidente Sebastián Piñera reduz uma visita à Colômbia e volta ao Chile para ficar ao lado de familiares dos mineiros presos, em um acampamento montado do lado de fora da mina.
8 de agosto: Equipes de resgate começam a cavar buracos de 12 centímetros de diâmetro tentando localizar as minas.
11 de agosto: Piñera demite o chefe da agência nacional reguladora de mineração, a Sernageomin, e ordena uma revisão geral do órgão, que monitora a segurança das minas.
19 de agosto: Uma máquina perfuradora chega ao nível da mina onde as autoridades acreditavam que os mineiros estariam, mas não encontram o abrigo, nem sinal dos mineiros.
22 de agosto: No começo do dia, uma perfuradora alcança uma profundidade de 688 metros e funcionários de resgate ouvem batidas na máquina.
No começo da tarde, Piñera anuncia que os mineiros prenderam uma mensagem na máquina dizendo: "Os 33 de nós no abrigo estão bem".
Horas depois, trabalhadores de resgate gravam as primeiras imagens em vídeo dos mineiros, mostrando estar em condições muito melhores do que esperado.
Golborne e Andre Sougarret, chefe da operação de resgate, dizem que o resgate dos mineiros deve levar entre três e quatro meses, dada a instabilidade da mina e o tempo necessário para perfurar um novo túnel, com cerca de 66 centímetros de diâmetro, para removê-los.
23 de agosto: Água, comida e remédios são enviados aos mineiros, que estavam ficando sem suprimentos encontrados na câmara de resgate.
17 de setembro: Uma perfuradora alcança os mineiros. O pequeno túnel é alargado durante o mês seguinte para preparar a remoção.
4 de outubro: Golborne diz que os mineiros podem ser resgatados na segunda metade de outubro. Os homens começam a se preparar para a jornada de volta para casa, mandando de volta à superfície presentes que receberam, como camisas de futebol autografadas e rosários abençoados pelo papa Bento 16.
Veja a cronologia de um dos maiores acidentes de mineração na história do Chile:
5 de agosto: A estrutura da mina cedeu, deixando 33 mineiros presos a mais de 600 metros de profundidade, em uma pequena mina de cobre e ouro no norte do Chile, na cidade de Copiapó (800 km ao norte de Santiago).
Os proprietários da mina, a empresa privada local Compania Minera San Esteban Primeira, notifica as autoridades várias horas depois, alegando que primeiro tinham que avaliar a situação.
6 de agosto: O ministro de Minas do Chile, Laurence Golborne, encurta uma visita ao Equador e voa de volta ao Chile para liderar os esforços de resgate em Copiapó. Autoridades da área de mineração mantêm as esperanças de que os mineiros presos tenham alcançado um abrigo onde havia oxigênio, água e comida estocados.
7 de agosto: Equipes de resgate, que começaram a descer em direção ao abrigo por meio de um túnel de ventilação em 6 de agosto, tiveram de abandonar a rota quando um novo desmoronamento fecha o túnel.
O presidente Sebastián Piñera reduz uma visita à Colômbia e volta ao Chile para ficar ao lado de familiares dos mineiros presos, em um acampamento montado do lado de fora da mina.
8 de agosto: Equipes de resgate começam a cavar buracos de 12 centímetros de diâmetro tentando localizar as minas.
11 de agosto: Piñera demite o chefe da agência nacional reguladora de mineração, a Sernageomin, e ordena uma revisão geral do órgão, que monitora a segurança das minas.
19 de agosto: Uma máquina perfuradora chega ao nível da mina onde as autoridades acreditavam que os mineiros estariam, mas não encontram o abrigo, nem sinal dos mineiros.
22 de agosto: No começo do dia, uma perfuradora alcança uma profundidade de 688 metros e funcionários de resgate ouvem batidas na máquina.
No começo da tarde, Piñera anuncia que os mineiros prenderam uma mensagem na máquina dizendo: "Os 33 de nós no abrigo estão bem".
Horas depois, trabalhadores de resgate gravam as primeiras imagens em vídeo dos mineiros, mostrando estar em condições muito melhores do que esperado.
Golborne e Andre Sougarret, chefe da operação de resgate, dizem que o resgate dos mineiros deve levar entre três e quatro meses, dada a instabilidade da mina e o tempo necessário para perfurar um novo túnel, com cerca de 66 centímetros de diâmetro, para removê-los.
23 de agosto: Água, comida e remédios são enviados aos mineiros, que estavam ficando sem suprimentos encontrados na câmara de resgate.
17 de setembro: Uma perfuradora alcança os mineiros. O pequeno túnel é alargado durante o mês seguinte para preparar a remoção.
4 de outubro: Golborne diz que os mineiros podem ser resgatados na segunda metade de outubro. Os homens começam a se preparar para a jornada de volta para casa, mandando de volta à superfície presentes que receberam, como camisas de futebol autografadas e rosários abençoados pelo papa Bento 16.
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