Créditos: G1
Foto: Caroline Hasselmann (G1)
Começou o horário brasileiro de verão. Desde 0h deste domingo (17) moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem adiantar seus relógios em uma hora.
O horário brasileiro de verão é adotado em dez estados do país e no Distrito Federal até a 0h de 20 de fevereiro de 2011.
A medida, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), visa reduzir a demanda por energia elétrica em horários de pico por meio do aproveitamento da luz solar. Por isso, o período escolhido para o horário de verão no Brasil, assim como em outros países no hemisfério sul, é o segundo semestre, entre a primavera e o verão, quando os dias são mais longos.
“A grande vantagem do horário de verão no Brasil não é a redução de consumo, mas a redução na demanda no horário de pico, o que evita sobrecarga no sistema. A economia no consumo não é tão alta”, diz Fernanda Gabriela Borger, professora da Business School São Paulo e pesquisadora da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
O professor Mauro Moura Severino, do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília (UnB), também acredita que a economia de energia não é o principal benefício do horário de verão. “A economia de energia não é o grande motivador para o horário de verão. Ele tem o objetivo de reduzir o consumo máximo, evitar que o sistema elétrico entre em colapso”, diz.
A mudança de horários deve ocorrer no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
Desde 2008, o horário de verão começa no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. “A expectativa de redução da demanda é muito próxima do que ocorreu no horário de verão do ano passado, da ordem, aproximadamente, de 5%”, diz o secretário de Energia Elétrica do MME, Ildo Grüdtner, em entrevista coletiva concedida na quinta-feira (14).
O horário brasileiro de verão é adotado em dez estados do país e no Distrito Federal até a 0h de 20 de fevereiro de 2011.
A medida, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), visa reduzir a demanda por energia elétrica em horários de pico por meio do aproveitamento da luz solar. Por isso, o período escolhido para o horário de verão no Brasil, assim como em outros países no hemisfério sul, é o segundo semestre, entre a primavera e o verão, quando os dias são mais longos.
“A grande vantagem do horário de verão no Brasil não é a redução de consumo, mas a redução na demanda no horário de pico, o que evita sobrecarga no sistema. A economia no consumo não é tão alta”, diz Fernanda Gabriela Borger, professora da Business School São Paulo e pesquisadora da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
O professor Mauro Moura Severino, do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília (UnB), também acredita que a economia de energia não é o principal benefício do horário de verão. “A economia de energia não é o grande motivador para o horário de verão. Ele tem o objetivo de reduzir o consumo máximo, evitar que o sistema elétrico entre em colapso”, diz.
A mudança de horários deve ocorrer no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
Desde 2008, o horário de verão começa no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. “A expectativa de redução da demanda é muito próxima do que ocorreu no horário de verão do ano passado, da ordem, aproximadamente, de 5%”, diz o secretário de Energia Elétrica do MME, Ildo Grüdtner, em entrevista coletiva concedida na quinta-feira (14).
Versão 2009/2010: Segundo o MME, o horário de verão versão 2009/2010, que teve início à 0h do dia 18 de outubro de 2009 e vigorou até a 0h do dia 21 de fevereiro de 2010, reduziu a demanda de energia elétrica em aproximadamente 4,4% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, e em 4,5% na Região Sul.
Nos últimos dez anos, a adoção do horário de verão possibilitou uma redução média de 4,7% na demanda por energia no horário de maior consumo, chamado horário de pico, que ocorre entre 18h e 21h. Isso significa, de acordo com o MME, que as usinas deixaram de gerar, no horário de pico, cerca de 2 mil megawatts a cada ano. No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932.
Nos últimos dez anos, a adoção do horário de verão possibilitou uma redução média de 4,7% na demanda por energia no horário de maior consumo, chamado horário de pico, que ocorre entre 18h e 21h. Isso significa, de acordo com o MME, que as usinas deixaram de gerar, no horário de pico, cerca de 2 mil megawatts a cada ano. No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932.
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