Créditos: UOL
O estouro da data-limite estipulada para o início das obras nos estádios da Copa do Mundo de 2014 não passou batido para a Fifa. Em entrevista concedida na África do Sul, Jeróme Valcke, secretário-geral da entidade, elevou o tom crítico em relação ao cronograma brasileiro.
“O Brasil não está no caminho certo. Recebi alguns relatórios sobre estádios e não está nada bom. É incrível como eles estão atrasados, e em todos os estádios. Os prazos já expiraram e nada aconteceu”, disse Valcke, em entrevista coletiva.
Esta não é a primeira vez que a Fifa critica abertamente o país por conta do Mundial de 2014. Valcke se notabilizou, nos últimos tempos, pelas declarações polêmicas sobre as condições do Morumbi, que pleiteia a abertura do evento.
“As pessoas questionaram muito a Copa na África, mas o Brasil está mostrando que é muito difícil fazer uma por lá também”, disse o dirigente.
O primeiro prazo para início das obras era 1º de março. Com os atrasos, a Fifa concordou em adiar a cobrança para 3 de maio, mas novamente as cidades não foram capazes de colocar seus projetos em prática. Até agora, no entanto, a entidade ainda não deixou claro se vai impor alguma sanção aos municípios atrasados.
“O Brasil não está no caminho certo. Recebi alguns relatórios sobre estádios e não está nada bom. É incrível como eles estão atrasados, e em todos os estádios. Os prazos já expiraram e nada aconteceu”, disse Valcke, em entrevista coletiva.
Esta não é a primeira vez que a Fifa critica abertamente o país por conta do Mundial de 2014. Valcke se notabilizou, nos últimos tempos, pelas declarações polêmicas sobre as condições do Morumbi, que pleiteia a abertura do evento.
“As pessoas questionaram muito a Copa na África, mas o Brasil está mostrando que é muito difícil fazer uma por lá também”, disse o dirigente.
O primeiro prazo para início das obras era 1º de março. Com os atrasos, a Fifa concordou em adiar a cobrança para 3 de maio, mas novamente as cidades não foram capazes de colocar seus projetos em prática. Até agora, no entanto, a entidade ainda não deixou claro se vai impor alguma sanção aos municípios atrasados.
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