Créditos: MSN - Lance!
Foto: Thiago Bernardes / UOL
Em outros lugares do mundo, esta "profissão" talvez exista em menor escala. Pode ser vista como um bico. Porém, no Rio de Janeiro ela está "regulamentada" e em grandes clássicos como o Flamengo e Corinthians, que acontece nesta quarta-feira no Maracanã pelas oitavas de final da Libertadores, é que ela aparece com força total.
Um dos principais palcos do futebol mundial, que receberá o clássico das duas maiores torcidas do Brasil, sofre com a ação destes vendedores ilegais.
Durante o dia que antecede o jogo, os cambistas se aglomeravam em volta do Maracanã, e também nos outros pontos de venda em menor proporção. Alguns devidamente disfarçados de ambulantes e outros que não se preocupavam em usar desse artifício.
Os argumentos são os mais diversos possíveis:
- Você esta trabalhando e eu também - disse um dos cambistas.
- Hoje (terça-feira) estou cobrando R$80,00 na arquibancada (o preço original é de R$50,00 com a meia entrada a R$25,00). Amanhã (quarta-feira) pode ser R$100,00 ou R$ 150,00 dependendo da procura - descreveu o "trabalhador".
Os "profissionais" gabam-se do seu sistema de comunicação e logística e do descumprimentos do estatuto do torcedor e são ajudados pelo falho sistema de vendas prestado pela BWA, empresa responsável pela venda de ingressos, e da omissão dos clubes.
Além disso, na bilheteria 8 do Maracanã, a única em que houve venda de ingresso, dos 21 guichês disponíveis, apenas 12 realizavam a venda. Existe ainda a conivência do torcedor, provocada é claro pela falta de conforto na compra do seu bilhete.
No panorama do clássico, quem sofre é o torcedor que paga pela falta de conforto na compra e durante o espetáculo, e paga também o "salário" de quem revende o ingresso, praticando um desserviço à população.
Um dos principais palcos do futebol mundial, que receberá o clássico das duas maiores torcidas do Brasil, sofre com a ação destes vendedores ilegais.
Durante o dia que antecede o jogo, os cambistas se aglomeravam em volta do Maracanã, e também nos outros pontos de venda em menor proporção. Alguns devidamente disfarçados de ambulantes e outros que não se preocupavam em usar desse artifício.
Os argumentos são os mais diversos possíveis:
- Você esta trabalhando e eu também - disse um dos cambistas.
- Hoje (terça-feira) estou cobrando R$80,00 na arquibancada (o preço original é de R$50,00 com a meia entrada a R$25,00). Amanhã (quarta-feira) pode ser R$100,00 ou R$ 150,00 dependendo da procura - descreveu o "trabalhador".
Os "profissionais" gabam-se do seu sistema de comunicação e logística e do descumprimentos do estatuto do torcedor e são ajudados pelo falho sistema de vendas prestado pela BWA, empresa responsável pela venda de ingressos, e da omissão dos clubes.
Além disso, na bilheteria 8 do Maracanã, a única em que houve venda de ingresso, dos 21 guichês disponíveis, apenas 12 realizavam a venda. Existe ainda a conivência do torcedor, provocada é claro pela falta de conforto na compra do seu bilhete.
No panorama do clássico, quem sofre é o torcedor que paga pela falta de conforto na compra e durante o espetáculo, e paga também o "salário" de quem revende o ingresso, praticando um desserviço à população.
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