Imagem: Editoria de Arte - G1 |
Pois bem, caro leitor. Todos nós sabíamos que, um dia, o povo mais preparado no mundo para enfrentar terremotos iria ser surpreendido. O Japão foi sacudido na última sexta-feira por um terremoto de 8.9 graus na Escala Ritcher, sendo o mais forte já registrado na ilha do Oceano Pacífico. Fora isso, ondas gigantes atingiram cidades litorâneas do país.
São imagens impressionantes que vemos nos telejornais. Carros sendo arrastados, casas inteiras sendo levadas, usinas nucleares explodindo. Algo chocante que só se compara a cenas de filme.
Há quem diga que isso é um prenúncio do fim do mundo. Ora, se o mundo for se acabar apenas com fenômenos naturais semelhantes aos da sexta passada, 2012 não será suficiente para tanto. Isso é balela, bobagem.
É preferível acreditar que tudo o que aconteceu no país nipônico foram apenas catástrofes naturais que todos os países do mundo são sujeitos, inclusive o Brasil.
Mas, de toda forma, parabenizo assim mesmo o povo japonês. É surreal o treinamento ao qual são submetidos para enfrentar algo corriqueiro - dizem que terremotos acontecem diariamente no país. Graças ao extremo preparo da população, pouquíssimas pessoas morreram se levarmos em conta a gravidade da situação. No Haiti, por exemplo, apesar de o terremoto ter sido mais fraco, centenas de milhares de pessoas morreram.
E agora é ajudar. Nós brasileiros, que comportamos a maior colônia japonesa no mundo, temos o dever e a obrigação de ajudar nossos irmãos orientais. Seja de qual maneira for possível, o Japão, mesmo sendo grande potência econômica, precisa da ajuda de todo mundo.
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