Créditos: Último Segundo (Ig)
Foto: Afolabi Sodtunde (Reuters) |
Um ataque a bomba à sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Abuja, capital da Nigéria, destruiu grande parte do prédio e deixou ao menos 18 mortos, segundo a polícia. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou o atentado "contra quem entrega sua vida para ajudar os demais". O grupo extremista islâmico nigeriano Boko Haram assumiu a autoria do ataque em um telefonema ao escritório da rede BBC na Nigéria.
A explosão aconteceu às 11h do horário local (7h de Brasília). Segundo testemunhas, um carro-bomba explodiu em local próximo ao prédio de quatro andares que abriga os escritórios de 26 agências humanitárias da ONU. O primeiro andar foi gravemente danificado pela explosão.
Não há informações sobre quantas pessoas estavam no edifício no momento da explosão, mas cerca de 400 funcionários trabalham no local. O prédio da ONU está localizado no mesmo distrito onde ficam a Embaixada dos EUA em Abuja, além de outras representações diplomáticas.
Em comunicado, o governo brasileiro condenou o atentado e expressou "profundo pesar e solidariedade ao Secretariado da ONU, aos funcionários da Organização na Nigéria e seus familiares". O Brasil também reiterou "seu repúdio a todas as formas de violência, praticadas sob qualquer pretexto".
A Nigéria, que é rica em petróleo, enfrenta uma crescente ameaça terrorista. O país tem uma população de 150 milhões e está dividido em um sul majoritariamente cristão e um norte muçulmano.
Um funcionário da ONU havia dito à BBC, sob condição de anonimato, que a entidade recebeu informações no mês passado de que poderia ser alvo do grupo islâmico Boko Haram, um grupo radical muçulmano que quer implementar no país a sharia, código de leis do islamismo.
A ONU, então, reforçou a segurança em todas as suas instalações no més após receber as informações.
No ano passado o Boko Haram explodiu carros-bomba na capital durante a comemoração dos 50 anos da independência do país, deixando 12 mortos. Em junho, o Boko Haram detonou um carro-bomba no quartel-general da polícia em Abuja. No início de agosto, o comandante americano de operações militares na África, Carter Ham, disse que o Boko Horam poderia estar se aliando a grupos ligados à Al-Qaeda para coordenar ataques na Nigéria.
Ban afirmou que enviados da ONU à Nigéria terão uma reunião com o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, para analisar o caso e definir questões sobre a investigação.
A explosão aconteceu às 11h do horário local (7h de Brasília). Segundo testemunhas, um carro-bomba explodiu em local próximo ao prédio de quatro andares que abriga os escritórios de 26 agências humanitárias da ONU. O primeiro andar foi gravemente danificado pela explosão.
Não há informações sobre quantas pessoas estavam no edifício no momento da explosão, mas cerca de 400 funcionários trabalham no local. O prédio da ONU está localizado no mesmo distrito onde ficam a Embaixada dos EUA em Abuja, além de outras representações diplomáticas.
Em comunicado, o governo brasileiro condenou o atentado e expressou "profundo pesar e solidariedade ao Secretariado da ONU, aos funcionários da Organização na Nigéria e seus familiares". O Brasil também reiterou "seu repúdio a todas as formas de violência, praticadas sob qualquer pretexto".
A Nigéria, que é rica em petróleo, enfrenta uma crescente ameaça terrorista. O país tem uma população de 150 milhões e está dividido em um sul majoritariamente cristão e um norte muçulmano.
Um funcionário da ONU havia dito à BBC, sob condição de anonimato, que a entidade recebeu informações no mês passado de que poderia ser alvo do grupo islâmico Boko Haram, um grupo radical muçulmano que quer implementar no país a sharia, código de leis do islamismo.
A ONU, então, reforçou a segurança em todas as suas instalações no més após receber as informações.
No ano passado o Boko Haram explodiu carros-bomba na capital durante a comemoração dos 50 anos da independência do país, deixando 12 mortos. Em junho, o Boko Haram detonou um carro-bomba no quartel-general da polícia em Abuja. No início de agosto, o comandante americano de operações militares na África, Carter Ham, disse que o Boko Horam poderia estar se aliando a grupos ligados à Al-Qaeda para coordenar ataques na Nigéria.
Ban afirmou que enviados da ONU à Nigéria terão uma reunião com o presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, para analisar o caso e definir questões sobre a investigação.
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