08:29 | Natal, Notícias, Transtorno
Créditos: Tribuna do Norte
Foto: Aldair Dantas (Tribuna do Norte) |
A chuva que caiu entre a madrugada e a manhã de sábado, em Natal, abriu novos buracos e deixou os antigos ainda mais à mostra. Além disso, avenidas importantes da malha rodoviária ficaram intrafegáveis. Em Nova Parnamirim, a lagoa de captação do Jiqui transbordou, alagando a avenida Ayrton Senna. Já na avenida Moema Tinôco, no conjunto Pajuçara, Zona Norte de Natal, a chuva alagou o trecho próximo ao cemitério, novamente.
A água invadiu residências e estabelecimentos comerciais. Uma situação que é recorrente, em épocas de chuva. Desde as primeiras horas da manhã de ontem, a operação das linhas 75 e 79 no conjunto Brasil Novo está suspensa, por tempo indeterminado, devido às péssimas condições de tráfego das vias. As linhas estão atendendo apenas o trecho do conjunto Parque das Dunas e seguindo direto pela Av. Moema Tinoco.
Pela manhã, moradores dos conjuntos Alto da Colina, Brasil Novo e Jardim Brasil realizaram um protesto no local. Segundo o assistente administrativo Jefferson de Andrade, um dos organizadores do protesto, o problema é antigo e nunca foi resolvido. Alexandre Cosmo Machado é comerciante e viu a água entrar no estabelecimento comercial e estragar várias mercadorias. Ele mora na avenida Barragem Armando Ribeiro, próximo a avenida Moema Tinôco, e convive com o problema há oito anos. "Toda vez que chove é a mesma coisa. Estamos pedindo providências urgentes e definitivas".
Crateras: No cruzamento entre as ruas Leão Veloso e dos Paiatis, no bairro do Alecrim, o caminhão baú de uma empresa de gerenciamento de resíduos hospitalares caiu em uma cratera. O motorista Ronilson da Silva, 26, trafegava pela Rua dos Paiatis quando o caminhão tombou para o canteiro central. Ninguém se feriu.
"O caminhão só não virou porque tombou por cima de uma árvore. Se não fosse a árvore, ele teria tombado sobre um poste de alta tensão, causando um dano bem maior", relata Ronilson, ainda assustado. Para evitar risco de contaminação, o resíduo hospitalar que estava sendo transportado foi transferido para outro caminhão da empresa.
Segundo um morador local, que preferiu não se identificar, uma equipe da Secretaria Municipal de Serviços e Obras Públicas (Semopi) realizou um serviço no local há pouco mais de cinco dias. A chuva também danificou um cano da Caern e arrastou parte da calçada do Sindicato dos Rodoviários, na avenida Coronel José Bernardo (no baldo).
Temendo que o asfalto cedesse com o tráfego intenso de ônibus, a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) decidiu interditar o trecho próximo ao Sindicato, no sentido Centro-Alecrim. Enquanto o serviço não é realizado, os veículos que seguem neste sentido deverão utilizar a rua Rafael Fernandes (a rua da Estação de Tratamento de Efluentes - Ete).
A água invadiu residências e estabelecimentos comerciais. Uma situação que é recorrente, em épocas de chuva. Desde as primeiras horas da manhã de ontem, a operação das linhas 75 e 79 no conjunto Brasil Novo está suspensa, por tempo indeterminado, devido às péssimas condições de tráfego das vias. As linhas estão atendendo apenas o trecho do conjunto Parque das Dunas e seguindo direto pela Av. Moema Tinoco.
Pela manhã, moradores dos conjuntos Alto da Colina, Brasil Novo e Jardim Brasil realizaram um protesto no local. Segundo o assistente administrativo Jefferson de Andrade, um dos organizadores do protesto, o problema é antigo e nunca foi resolvido. Alexandre Cosmo Machado é comerciante e viu a água entrar no estabelecimento comercial e estragar várias mercadorias. Ele mora na avenida Barragem Armando Ribeiro, próximo a avenida Moema Tinôco, e convive com o problema há oito anos. "Toda vez que chove é a mesma coisa. Estamos pedindo providências urgentes e definitivas".
Crateras: No cruzamento entre as ruas Leão Veloso e dos Paiatis, no bairro do Alecrim, o caminhão baú de uma empresa de gerenciamento de resíduos hospitalares caiu em uma cratera. O motorista Ronilson da Silva, 26, trafegava pela Rua dos Paiatis quando o caminhão tombou para o canteiro central. Ninguém se feriu.
"O caminhão só não virou porque tombou por cima de uma árvore. Se não fosse a árvore, ele teria tombado sobre um poste de alta tensão, causando um dano bem maior", relata Ronilson, ainda assustado. Para evitar risco de contaminação, o resíduo hospitalar que estava sendo transportado foi transferido para outro caminhão da empresa.
Segundo um morador local, que preferiu não se identificar, uma equipe da Secretaria Municipal de Serviços e Obras Públicas (Semopi) realizou um serviço no local há pouco mais de cinco dias. A chuva também danificou um cano da Caern e arrastou parte da calçada do Sindicato dos Rodoviários, na avenida Coronel José Bernardo (no baldo).
Temendo que o asfalto cedesse com o tráfego intenso de ônibus, a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) decidiu interditar o trecho próximo ao Sindicato, no sentido Centro-Alecrim. Enquanto o serviço não é realizado, os veículos que seguem neste sentido deverão utilizar a rua Rafael Fernandes (a rua da Estação de Tratamento de Efluentes - Ete).
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