Imagem: Jornal The Guardian (Inglaterra) |
Até mesmo quem não é do meio comunicacional sabe que, para se ter uma boa notícia, qualquer coisa é válida. Em termos, é verdade. Mas, geralmente, é qualquer coisa mesmo.
Só que, nesta semana, infelizmente, o mundo foi testemunha de como se pode arranhar de maneira irreversível a imagem de algum conglomerado de comunicação pelo fato de valer tudo para se ter a melhor informação. O jornal "News of the World", do magnata midiático russo Rupert Murdoch, famoso no mundo inteiro, veiculou sua última edição ontem (10). O jornal foi fechado por conta da descoberta, pela polícia, do uso de escutas ilegais feitas pelos seus jornalistas para a apuração de informações de reportagens.
Eu, como futuro comunicólogo (estou me formando radialista na UFRN), sinto profunda vergonha por ver jornalistas de uma publicação tão conceituada usarem meios ilegais para apurar qualquer informação. Mexer com péssimas lembranças das famílias das vítimas não foi legal - e ainda mais pelo uso de métodos ilegais para poder publicar uma notícia sobre o fato. Tamanha foi a repercusão negativa que o dono resolveu demitir todo mundo e fechar o jornal.
Espero que esse caso sirva de lição para os jornalistas brasileiros. Apesar de nunca termos visto algum caso parecido, sabe-se que, por aqui, sempre são usados métodos ilegais para a apuração de alguma informação. Nessas horas, sente-se falta de uma regulamentação no setor para impedir esse tipo de conduta.
Como futuro comunicador, lamentarei profundamente o fechamento de um dos jornais mais conhecidos do mundo. Mas, que esse caso sirva de lição para que os métodos obscuros de se fazer jornalismo não seja mais praticado em nenhum lugar do mundo.
Só que, nesta semana, infelizmente, o mundo foi testemunha de como se pode arranhar de maneira irreversível a imagem de algum conglomerado de comunicação pelo fato de valer tudo para se ter a melhor informação. O jornal "News of the World", do magnata midiático russo Rupert Murdoch, famoso no mundo inteiro, veiculou sua última edição ontem (10). O jornal foi fechado por conta da descoberta, pela polícia, do uso de escutas ilegais feitas pelos seus jornalistas para a apuração de informações de reportagens.
Eu, como futuro comunicólogo (estou me formando radialista na UFRN), sinto profunda vergonha por ver jornalistas de uma publicação tão conceituada usarem meios ilegais para apurar qualquer informação. Mexer com péssimas lembranças das famílias das vítimas não foi legal - e ainda mais pelo uso de métodos ilegais para poder publicar uma notícia sobre o fato. Tamanha foi a repercusão negativa que o dono resolveu demitir todo mundo e fechar o jornal.
Espero que esse caso sirva de lição para os jornalistas brasileiros. Apesar de nunca termos visto algum caso parecido, sabe-se que, por aqui, sempre são usados métodos ilegais para a apuração de alguma informação. Nessas horas, sente-se falta de uma regulamentação no setor para impedir esse tipo de conduta.
Como futuro comunicador, lamentarei profundamente o fechamento de um dos jornais mais conhecidos do mundo. Mas, que esse caso sirva de lição para que os métodos obscuros de se fazer jornalismo não seja mais praticado em nenhum lugar do mundo.
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