Quando se pensa em processo judicial, logo vem a cabeça a obrigação de se contratar um advogado para se mover tal ação na lerda justiça brasileira.
Mas, se não bastassem os problemas estruturais, de pessoal e corruptíveis do judiciário brasileiro, esbarramos nos péssimos serviços oferecidos pelos próprios advogados! Sim, nossos advogados são mal formados e não trabalham direito (olha a metáfora...)!
E tal constatação fica evidente sempre que há o exame de ordem da OAB, órgão que regulamenta e cadastra todos os advogados aptos a exercer a função no Brasil. Hoje, infelizmente, nossas faculdades de direito não estão formando bons advogados, contribuindo mais para a péssima imagem do ensino superior e, nesse caso especificamente, da justiça brasileira (já tão mal falada).
Mas, nessas horas, a imprensa publica o velho "jogo de empurra-empurra". A OAB culpa as faculdades que, por sua vez, não admitem as falhas, alegando má gestão do Ministério da Educação que, quando se vê encurralado, diz que vai aumentar a fiscalização... E por aí vai. Sempre no mesmo círculo vicioso.
Tal constatação do resultado do exame da OAB traz à tona os velhos problemas educacionais do Brasil, que vêm lá de baixo - na pré-escola. Como um governante quer que o país vá pra frente, com bons profissionais (de preferência com nível superior) se não é oferecido um ensino de qualidade? Aí entramos naquele velho discurso de falta de valorização do professor... Mas, não é só isso. A estrutura não é boa, os professores estão desmotivados, fazem com que você passe de ano para se livrar da sua cara... Esse é o sistema!
Para terminar de acabar, querem colocar montanhas de pessoas na faculdade, que nem conseguiram ler a prova do vestibular, e empurram para o mercado de trabalho pessoas incapacitadas, fazendo com que o Brasil não se desenvolva e... Ah, é aquela ladainha velha do retrocesso do país.
O que precisa ser feito para que não haja mais resultados vergonhosos, como esse do exame da Ordem dos Advogados do Brasil, é um alto investimento do Ministério da Educação em todas (veja bem, TODAS) as esferas educacionais. Se o sujeito não vem bem formado das bases iniciais escolares, não será um bom profissional. O Brasil, para ter o desenvolvimento tão almejado pelos políticos, precisa de bons profissionais. Para isso, o investimento em tudo que ronda as carteiras escolares precisa ser bem extenso.
Mas, enquanto não vierem esses investimentos, teremos de nos contentar com resultados pífios como o noticiado esta semana. Sem a boa educação (em todos os sentidos), o Brasil, infelizmente, entrará em um novo círculo vicioso: o do retrocesso.
Mas, se não bastassem os problemas estruturais, de pessoal e corruptíveis do judiciário brasileiro, esbarramos nos péssimos serviços oferecidos pelos próprios advogados! Sim, nossos advogados são mal formados e não trabalham direito (olha a metáfora...)!
E tal constatação fica evidente sempre que há o exame de ordem da OAB, órgão que regulamenta e cadastra todos os advogados aptos a exercer a função no Brasil. Hoje, infelizmente, nossas faculdades de direito não estão formando bons advogados, contribuindo mais para a péssima imagem do ensino superior e, nesse caso especificamente, da justiça brasileira (já tão mal falada).
Mas, nessas horas, a imprensa publica o velho "jogo de empurra-empurra". A OAB culpa as faculdades que, por sua vez, não admitem as falhas, alegando má gestão do Ministério da Educação que, quando se vê encurralado, diz que vai aumentar a fiscalização... E por aí vai. Sempre no mesmo círculo vicioso.
Tal constatação do resultado do exame da OAB traz à tona os velhos problemas educacionais do Brasil, que vêm lá de baixo - na pré-escola. Como um governante quer que o país vá pra frente, com bons profissionais (de preferência com nível superior) se não é oferecido um ensino de qualidade? Aí entramos naquele velho discurso de falta de valorização do professor... Mas, não é só isso. A estrutura não é boa, os professores estão desmotivados, fazem com que você passe de ano para se livrar da sua cara... Esse é o sistema!
Para terminar de acabar, querem colocar montanhas de pessoas na faculdade, que nem conseguiram ler a prova do vestibular, e empurram para o mercado de trabalho pessoas incapacitadas, fazendo com que o Brasil não se desenvolva e... Ah, é aquela ladainha velha do retrocesso do país.
O que precisa ser feito para que não haja mais resultados vergonhosos, como esse do exame da Ordem dos Advogados do Brasil, é um alto investimento do Ministério da Educação em todas (veja bem, TODAS) as esferas educacionais. Se o sujeito não vem bem formado das bases iniciais escolares, não será um bom profissional. O Brasil, para ter o desenvolvimento tão almejado pelos políticos, precisa de bons profissionais. Para isso, o investimento em tudo que ronda as carteiras escolares precisa ser bem extenso.
Mas, enquanto não vierem esses investimentos, teremos de nos contentar com resultados pífios como o noticiado esta semana. Sem a boa educação (em todos os sentidos), o Brasil, infelizmente, entrará em um novo círculo vicioso: o do retrocesso.
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