Créditos: Nominuto.com
Foto: Allison Almeida (Nominuto.com) |
Depois da caminhada que saiu da Praça Cívica, percorreu a Avenida Rio Branco e passou em frente ao Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura de Natal, nesta terça-feira (7), manifestantes que pedem o impeachment da prefeita Micarla de Sousa (PV) ocuparam a Câmara Municipal, interromperam uma audiência pública e decidiram passar a noite acampados na sede do legislativo natalense.
O acampamento é para pressionar os vereadores a aderirem ao movimento “Fora Micarla”, que há duas semanas promove manifestações, convocadas através das redes sociais, pelas ruas da cidade contra a gestora municipal.
No início da tarde, os manifestantes conversaram com vereadores da oposição, que declararam apoio ao movimento, mas não endossaram o pedido de impeachment, alegando que falta comprovar a prática do crime de improbidade administrativa pela prefeita Micarla de Sousa.
Dos oito vereadores que fazem oposição à gestão pevista, apenas seis conversaram com os integrante do movimento: Sargento Mary Regina (PDT), Júlia Arruda (PSB), George Câmara (PC do B), Adão Eridan (PR), Raniere Barbosa (PRB) e Fernando Lucena (PT).
Os vereadores negociaram com a Presidência da Casa a permanência dos manifestantes na CMN. Até às 22h, a guarda municipal ficará no prédio. Depois disso, o local ficará sob a responsabilidade dos membros do ato.
Eles combinaram fazer um revezamento durante a noite, para garantir a segurança de todos e impedir a entrada de “gente infiltrada” no movimento.
Os manifestantes estão se organizando agora para elaborar a ação popular de improbidade administrativa contra a prefeita Micarla de Sousa. Para eles, há elementos para implicar a gestora na lei e pedir o seu afastamento do Executivo.
A meta do movimento é coletar 15 mil assinaturas, correspondente a 3% do eleitorado natalense, para, em seguida, apresentar o pedido de impeachment formalmente à Câmara Municipal.
Caso o movimento consiga atingir esse objetivo, mesmo a contragosto, os vereadores serão obrigados a votar o afastamento da prefeita Micarla de Sousa.
O acampamento é para pressionar os vereadores a aderirem ao movimento “Fora Micarla”, que há duas semanas promove manifestações, convocadas através das redes sociais, pelas ruas da cidade contra a gestora municipal.
No início da tarde, os manifestantes conversaram com vereadores da oposição, que declararam apoio ao movimento, mas não endossaram o pedido de impeachment, alegando que falta comprovar a prática do crime de improbidade administrativa pela prefeita Micarla de Sousa.
Dos oito vereadores que fazem oposição à gestão pevista, apenas seis conversaram com os integrante do movimento: Sargento Mary Regina (PDT), Júlia Arruda (PSB), George Câmara (PC do B), Adão Eridan (PR), Raniere Barbosa (PRB) e Fernando Lucena (PT).
Os vereadores negociaram com a Presidência da Casa a permanência dos manifestantes na CMN. Até às 22h, a guarda municipal ficará no prédio. Depois disso, o local ficará sob a responsabilidade dos membros do ato.
Eles combinaram fazer um revezamento durante a noite, para garantir a segurança de todos e impedir a entrada de “gente infiltrada” no movimento.
Os manifestantes estão se organizando agora para elaborar a ação popular de improbidade administrativa contra a prefeita Micarla de Sousa. Para eles, há elementos para implicar a gestora na lei e pedir o seu afastamento do Executivo.
A meta do movimento é coletar 15 mil assinaturas, correspondente a 3% do eleitorado natalense, para, em seguida, apresentar o pedido de impeachment formalmente à Câmara Municipal.
Caso o movimento consiga atingir esse objetivo, mesmo a contragosto, os vereadores serão obrigados a votar o afastamento da prefeita Micarla de Sousa.
0 comentários:
Postar um comentário