O Brasil ganhou um excelente presente de natal neste fim de semana: a constatação de que nossa economia realmente está crescendo. Ao final do ano, iremos passar o Reino Unido e, com isso, ficaremos com a sexta maior economia do mundo.
Apesar da atual conjuntura econômica mundial, há de se comemorar tal resultado. Mesmo com uma situação tão ruim para quem mexe com números, um país registrar crescimento considerável é muito bom.
Mas, no caso do Brasil, tal comemoração deve ser bem cautelosa e contida. Cautelosa porque, mesmo sendo de terceiro mundo, ainda somos frágeis e suscetíveis a qualquer crise maior. Contida pelo fato de que, apesar da riqueza, temos ainda muito a evoluir.
E essa evolução tem de começar em uma característica destoante do que o país acaba de conquistar: a desigualdade social. Essa riqueza constatada é mal distribuída, infelizmente. Num país onde quem é rico fica mais rico e quem é pobre fica mais pobre, tal conquista devia servir de exemplo para que algo seja feito para equilibrar essa diferença.
Mas, não é só isso: os problemas na educação, na saúde, no transporte, nas ruas (com a violência)... Enfim, são tantas coisas que o Brasil precisa resolver que fica difícil listar. Só que tudo deve ser resolvido. E logo!
Sendo assim, faremos jus ao posto de uma das maiores economias do mundo de forma justa e de acordo com a possível realidade. Mas, do jeito que estamos, falta ainda muito para honrarmos a sexta posição entre as economias mundiais.
Apesar da atual conjuntura econômica mundial, há de se comemorar tal resultado. Mesmo com uma situação tão ruim para quem mexe com números, um país registrar crescimento considerável é muito bom.
Mas, no caso do Brasil, tal comemoração deve ser bem cautelosa e contida. Cautelosa porque, mesmo sendo de terceiro mundo, ainda somos frágeis e suscetíveis a qualquer crise maior. Contida pelo fato de que, apesar da riqueza, temos ainda muito a evoluir.
E essa evolução tem de começar em uma característica destoante do que o país acaba de conquistar: a desigualdade social. Essa riqueza constatada é mal distribuída, infelizmente. Num país onde quem é rico fica mais rico e quem é pobre fica mais pobre, tal conquista devia servir de exemplo para que algo seja feito para equilibrar essa diferença.
Mas, não é só isso: os problemas na educação, na saúde, no transporte, nas ruas (com a violência)... Enfim, são tantas coisas que o Brasil precisa resolver que fica difícil listar. Só que tudo deve ser resolvido. E logo!
Sendo assim, faremos jus ao posto de uma das maiores economias do mundo de forma justa e de acordo com a possível realidade. Mas, do jeito que estamos, falta ainda muito para honrarmos a sexta posição entre as economias mundiais.
0 comentários:
Postar um comentário