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| Foto: AP / Globoesporte.com |
Domingo, 18 de dezembro de 2011. Um dia que poderia entrar para a história do futebol brasileiro como o dia em que o time que revelou Pelé seria campeão mundial quase 50 anos depois. Porém, outro gênio reinou absoluto no dia de ontem: Lionel Messi – Aliás, dentro de outro time genial, o Barcelona.
No domingo, o Brasil e o mundo assistiram a uma aula de bom futebol. Toque refinado, jogo objetivo e sem pressa, com total controle da posse de bola e da partida. Tudo o que há de mais perfeito no futebol foi praticado no jogo final do Mundial Interclubes, lá no Japão.
O Barcelona foi muito superior em campo, mostrando, com clareza, o porquê de ser o melhor time do mundo. Absolutamente, tenho de admitir: que timaço!
Porém, pontos negativos têm de ser tocados: O Santos parecia estar com medo do time catalão. Os zagueiros davam muito espaço. Não davam alternativas para o Neymar e o Paulo Henrique Ganso poderem sair da forte marcação. O Santos não tinha plano de marcação nos principais jogadores do Barcelona. Enfim, são inúmeros pontos a serem destacados que fizeram com que esse placar fosse tão elástico.
No mais, apesar da goleada, foi uma vitória do futebol. Jogo bonito dos dois lados. Craques dos dois lados. Porém, como em qualquer esporte, sempre tem de haver apenas um vencedor, ontem foi o dia do Barcelona.
Que fique de lição para o Santos, e para o futebol brasileiro, a final do Mundial Interclubes. O nosso nível precisa melhorar – e muito – para podermos competir de igual para igual com times do nível que foi visto em Yokohama.
No domingo, o Brasil e o mundo assistiram a uma aula de bom futebol. Toque refinado, jogo objetivo e sem pressa, com total controle da posse de bola e da partida. Tudo o que há de mais perfeito no futebol foi praticado no jogo final do Mundial Interclubes, lá no Japão.
O Barcelona foi muito superior em campo, mostrando, com clareza, o porquê de ser o melhor time do mundo. Absolutamente, tenho de admitir: que timaço!
Porém, pontos negativos têm de ser tocados: O Santos parecia estar com medo do time catalão. Os zagueiros davam muito espaço. Não davam alternativas para o Neymar e o Paulo Henrique Ganso poderem sair da forte marcação. O Santos não tinha plano de marcação nos principais jogadores do Barcelona. Enfim, são inúmeros pontos a serem destacados que fizeram com que esse placar fosse tão elástico.
No mais, apesar da goleada, foi uma vitória do futebol. Jogo bonito dos dois lados. Craques dos dois lados. Porém, como em qualquer esporte, sempre tem de haver apenas um vencedor, ontem foi o dia do Barcelona.
Que fique de lição para o Santos, e para o futebol brasileiro, a final do Mundial Interclubes. O nosso nível precisa melhorar – e muito – para podermos competir de igual para igual com times do nível que foi visto em Yokohama.
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