Neste domingo, a metade vermelha de Natal comemorou mais um fato histórico para o futebol local. Após muito sufoco - e um tapetão -, o América garantiu, em jogo emocionante, o acesso a Série B do Campeonato Brasileiro em 2012. Deixamos, aqui, os parabéns aos americanos pela conquista.
Mas, como não sou um amante do futebol potiguar (apesar de ser pernambucano, torço para o Flamengo), preferi colocar um analista local para o post de hoje. Por isso, nesta segunda, feriado em Natal, trazemos o comentário do jornalista esportivo Edmo Sinedino postado em seu blog ainda na noite do dia do acesso. Boa leitura!
Créditos: Nominuto.com
Foto: Júnior Santos (Tribuna do Norte) |
Não fiz segredo para ninguém que estava com muito medo desse jogo do América. Não acho que exagerei quando falava do Alicio Pena Júnior.
A direção do América entendeu o risco que estava correndo e se cercou de “cuidados”. Claro, a gente não pode falar quais foram esses cuidados. O certo é que não se podia vacilar.
De manhã, na praia, conversando com um taxista amigo, ele me segredou algo que fez aumentar meu medo: A estratégia da direção do Paysandu. O taxista me falou que fez corrida com alguns dirigentes do clube. Ele falaram da estratégia para a partida dentro do carro. Após a preleção, uma mala seria aberta diante de todos. E nessa mala, pelo que ele entendeu, haveria algo em torno de R$ 100 mil.
Era a grande “injeção de ânimo” para o jogo. Ainda bem que não adiantou. E com essa história da “mala”, voltei a me lembrar de Alicio e fiquei mais assustado ainda.
Uma decisão histórica, e ainda bem que tudo deu certo.
A direção do América entendeu o risco que estava correndo e se cercou de “cuidados”. Claro, a gente não pode falar quais foram esses cuidados. O certo é que não se podia vacilar.
De manhã, na praia, conversando com um taxista amigo, ele me segredou algo que fez aumentar meu medo: A estratégia da direção do Paysandu. O taxista me falou que fez corrida com alguns dirigentes do clube. Ele falaram da estratégia para a partida dentro do carro. Após a preleção, uma mala seria aberta diante de todos. E nessa mala, pelo que ele entendeu, haveria algo em torno de R$ 100 mil.
Era a grande “injeção de ânimo” para o jogo. Ainda bem que não adiantou. E com essa história da “mala”, voltei a me lembrar de Alicio e fiquei mais assustado ainda.
Uma decisão histórica, e ainda bem que tudo deu certo.
0 comentários:
Postar um comentário