Créditos: G1
Foto: Tatiane Queiroz (G1) |
Os campo-grandenses que foram às agências bancárias na manhã desta terça-feira (27) se depararam com portas fechadas e faixas com o anúncio de greve. Os clientes que precisavam ser atendidos por funcionários criticaram a paralisação dos bancários, que começou hoje em 25 estados mais o Distrito Federal.
“É um absurdo porque eles entram em greve e o cliente é que paga por isso”, reclamou ao G1 o técnico de refrigeração José Canuto de Arruda. Ele contou que precisa descontar um cheque nominal, que recebeu como pagamento por um serviço. “Agora vou ter que esperar até a greve acabar para receber o dinheiro”, lamentou o cliente.
Natália dos Santos, que é aposentada, passou pela mesma situação. Ela foi até a agência bancária para retirar o dinheiro de sua aposentadoria, mas como não tem cartão, não conseguiu fazer o saque. Ela ainda tentou ir à outra agência para solicitar um novo cartão, mas não conseguiu resolver o problema. “Já fui em três agências, mas não consegui retirar o dinheiro”, contou a aposentada.
Greve: Segundo o Sindicato dos Bancários de Campo Grande e região (que compreende capital e mais 27 municípios), a previsão é que 2,5 mil bancários de 150 agências participem da paralisação, com exceção para o efetivo obrigatório por lei.
Em nota, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários, disse que o objetivo do movimento é pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a retomar as negociações e a melhorar a proposta de aumento real de salários da categoria, cuja data-base para renovação da convenção coletiva de trabalho é 1º de setembro.
Na última semana, a categoria rejeitou a proposta de 8% de reajuste da Fenaban. A Contraf-CUT alega que o índice significa apenas 0,56% de aumento real, enquanto o pedido é alta de 12,8%.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta os clientes a recorrerem a canais alternativos como internet, telefone e terminais de autoatendimento.
“É um absurdo porque eles entram em greve e o cliente é que paga por isso”, reclamou ao G1 o técnico de refrigeração José Canuto de Arruda. Ele contou que precisa descontar um cheque nominal, que recebeu como pagamento por um serviço. “Agora vou ter que esperar até a greve acabar para receber o dinheiro”, lamentou o cliente.
Natália dos Santos, que é aposentada, passou pela mesma situação. Ela foi até a agência bancária para retirar o dinheiro de sua aposentadoria, mas como não tem cartão, não conseguiu fazer o saque. Ela ainda tentou ir à outra agência para solicitar um novo cartão, mas não conseguiu resolver o problema. “Já fui em três agências, mas não consegui retirar o dinheiro”, contou a aposentada.
Greve: Segundo o Sindicato dos Bancários de Campo Grande e região (que compreende capital e mais 27 municípios), a previsão é que 2,5 mil bancários de 150 agências participem da paralisação, com exceção para o efetivo obrigatório por lei.
Em nota, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários, disse que o objetivo do movimento é pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a retomar as negociações e a melhorar a proposta de aumento real de salários da categoria, cuja data-base para renovação da convenção coletiva de trabalho é 1º de setembro.
Na última semana, a categoria rejeitou a proposta de 8% de reajuste da Fenaban. A Contraf-CUT alega que o índice significa apenas 0,56% de aumento real, enquanto o pedido é alta de 12,8%.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta os clientes a recorrerem a canais alternativos como internet, telefone e terminais de autoatendimento.
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