Infelizmente, novamente a moderação deste blog não respeitou a data normal de atualizações (segunda-feira). Desta vez, devido a problemas com a internet, não foi possível fazer a atualização deste espaço como habitualmente se faz. Porém, fizemos o possível e, excepcionalmente, nesta terça, o texto está no ar.
E, como o tema do texto é recorrente, reprisamos, assim, a postagem de 20 de maio passado, falando das inúmeras greves aqui no RN. Boa leitura!
O Rio Grande do Norte está um caos. Nesta semana, os três pilares básicos de uma administração pública tiveram algum tipo de obstrução no seu funcionamento. Ao mesmo tempo, médicos, professores e policiais estiveram fazendo movimento grevista em solo potiguar, deixando desassistidos quase todos os cerca de 3 milhões de habitantes sem ter a quem recorrer.
Na saúde, os médicos reivindicam melhores condições de trabalho. A reivindicação se estende aos professores, que, além disso, pedem aumento salarial. As duas pautas também são pedidas pelos policiais civis, que também solicitam a retirada dos presos das carceragens das já sucateadas delegacias. Em breve, Detran e Emater também entrarão em greve - só para citar o que há na administração estadual, sem contar os movimentos em esferas municipais, como a greve dos motoristas de ônibus em Natal.
Tudo bem, são lutas legítimas e que deveriam ter maior apoio popular. Mas, como sabemos, a corda sempre arrebenta no lado mais fraco. Para conseguirem o que querem, o recurso usado é a greve, o que não concordo. Creio que há maneiras mais inteligentes, e de maior eficiência, de se protestar e de se conseguir impacto perante aos gestores, a sociedade e a mídia. Enquanto isso, todos nós somos prejudicados e não estamos tendo acesso aos serviços básicos.
Mas, infelizmente, esta é a realidade do RN hoje. Um governo que foi eleito com promessas de mudança conseguiu, em apenas 6 meses, transformar o Estado num local jogado às traças. Enquanto Rosalba Ciarlini coloca um comercial com uma musiquinha horrorosa na TV e no rádio, milhares de servidores públicos estão precisando de melhorias nos seus postos de trabalho para poder ajudar o Rio Grande do Norte a se desenvolver. E, para isso, acabam prejudicando toda uma população que também clama por melhores serviços, fazendo com que ela sofra com a falta deles.
Há de se fazer um maior movimento para conseguir viver dignamente, com todos os serviços básicos funcionando corretamente. Mesmo não concordando com o recurso da greve, devemos sim reivindicar nossos direitos e fazer com que nossa vivência em solo norte-riograndense seja a melhor possível. Nunca é demais ir a luta.
E, como o tema do texto é recorrente, reprisamos, assim, a postagem de 20 de maio passado, falando das inúmeras greves aqui no RN. Boa leitura!
Imagem: Blog do Ivan Cabral |
Na saúde, os médicos reivindicam melhores condições de trabalho. A reivindicação se estende aos professores, que, além disso, pedem aumento salarial. As duas pautas também são pedidas pelos policiais civis, que também solicitam a retirada dos presos das carceragens das já sucateadas delegacias. Em breve, Detran e Emater também entrarão em greve - só para citar o que há na administração estadual, sem contar os movimentos em esferas municipais, como a greve dos motoristas de ônibus em Natal.
Tudo bem, são lutas legítimas e que deveriam ter maior apoio popular. Mas, como sabemos, a corda sempre arrebenta no lado mais fraco. Para conseguirem o que querem, o recurso usado é a greve, o que não concordo. Creio que há maneiras mais inteligentes, e de maior eficiência, de se protestar e de se conseguir impacto perante aos gestores, a sociedade e a mídia. Enquanto isso, todos nós somos prejudicados e não estamos tendo acesso aos serviços básicos.
Mas, infelizmente, esta é a realidade do RN hoje. Um governo que foi eleito com promessas de mudança conseguiu, em apenas 6 meses, transformar o Estado num local jogado às traças. Enquanto Rosalba Ciarlini coloca um comercial com uma musiquinha horrorosa na TV e no rádio, milhares de servidores públicos estão precisando de melhorias nos seus postos de trabalho para poder ajudar o Rio Grande do Norte a se desenvolver. E, para isso, acabam prejudicando toda uma população que também clama por melhores serviços, fazendo com que ela sofra com a falta deles.
Há de se fazer um maior movimento para conseguir viver dignamente, com todos os serviços básicos funcionando corretamente. Mesmo não concordando com o recurso da greve, devemos sim reivindicar nossos direitos e fazer com que nossa vivência em solo norte-riograndense seja a melhor possível. Nunca é demais ir a luta.
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