2012. Um ano que gostaria de começar vendo boas notícias. Mas, pelo visto, não vai ter jeito – vai demorar pra postar algo de bom por aqui. Como não é possível, temos de comentar algo que já enche o saco: a escalada da violência no RN.
Apesar de o ano ter começado agora (hoje ainda é 16 de janeiro), já nos alarma o prognóstico de como poderá ser o resto de 2012, em termos violentos. Só nos últimos dias, foram 10 assaltos a ônibus, além de homicídios, assaltos em variados lugares e maneiras, e outros casos que não convém comentarmos aqui (de tão absurdos que são).
O fato é que as autoridades de segurança pública precisam agir. Porém, não é agir apenas em casos esporádicos – como no caso do transporte coletivo, que as ações só aumentaram por conta dos assaltos freqüentes. Ações preventivas e incisivas se fazem necessárias neste momento – incluindo o futuro. Daqui a pouco, a polícia relaxa e os criminosos fazem a festa novamente.
Porém, não bastam só às autoridades fazerem a parte delas. A sociedade também tem de ajudar. Onde já se viu, por exemplo, fazer um culto em um local perigosíssimo, por volta da meia-noite, ao ar livre, sem qualquer segurança? Isso é apenas um exemplo, caro leitor, do que quero dizer. Quer se sentir seguro? Você também tem de fazer sua parte.
No mais, enquanto não se resolve o problema da segurança pública, temos de conviver com o medo e a possibilidade de sofrermos com a violência. Precisamos que esse prognóstico mude logo. Se possível, o quanto antes.
Apesar de o ano ter começado agora (hoje ainda é 16 de janeiro), já nos alarma o prognóstico de como poderá ser o resto de 2012, em termos violentos. Só nos últimos dias, foram 10 assaltos a ônibus, além de homicídios, assaltos em variados lugares e maneiras, e outros casos que não convém comentarmos aqui (de tão absurdos que são).
O fato é que as autoridades de segurança pública precisam agir. Porém, não é agir apenas em casos esporádicos – como no caso do transporte coletivo, que as ações só aumentaram por conta dos assaltos freqüentes. Ações preventivas e incisivas se fazem necessárias neste momento – incluindo o futuro. Daqui a pouco, a polícia relaxa e os criminosos fazem a festa novamente.
Porém, não bastam só às autoridades fazerem a parte delas. A sociedade também tem de ajudar. Onde já se viu, por exemplo, fazer um culto em um local perigosíssimo, por volta da meia-noite, ao ar livre, sem qualquer segurança? Isso é apenas um exemplo, caro leitor, do que quero dizer. Quer se sentir seguro? Você também tem de fazer sua parte.
No mais, enquanto não se resolve o problema da segurança pública, temos de conviver com o medo e a possibilidade de sofrermos com a violência. Precisamos que esse prognóstico mude logo. Se possível, o quanto antes.
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