26 de setembro de 2011

O cúmulo do absurdo

12:04 | , ,

Não é comum que você, caro leitor, veja aqui, na parte de notícias, textos retirados de outros blogs. Porém, o que foi noticiado em alguns blogs natalenses neste último final de semana é tão absurdo que merece destaque aqui.

Apenas pra refrescar sua memória: Logo abaixo você lerá uma notícia onde se descreve uma ação absurda e lamentável da equipe de segurança do maior shopping de Natal ao reprimir uma reunião em sua praça de alimentação. Segundo a nota, os seguranças seriam orientados a não permitir que a praça de alimentação do referido shopping tenha, por exemplo, reuniões de trabalho - ficando a circulação de pessoas restrita apenas aos que forem consumir.

Tal informação, além de ser repugnante, lamentável e aberradora, como diria o narrador esportivo Luís Roberto, merece "todos os outros adjetivos mais". Foi (Ou é) cometido um absurdo sem limites contra os freqüentadores desse shopping. Onde já se viu? Restringir a circulação de pessoas na praça de alimentação? Só a Constituição Federal é violada com essas ações pra início de conversa. Algo totalmente inconcebível.

A situação descrita abaixo é passível sim de punição - indenização gorda por danos morais, de preferência. Se a administração do shopping não sabe, essa parcela de freqüentadores podem sim dar lucro ao shopping - até porquê quem faz essas reuniões de negócios são empresários, jovens de alto poder aquisitivo, executivos... Enfim, a nata da sociedade natalense (fora todos os outros que fazem algum tipo de reunião lá, seja para aniversário ou trabalho de escola ou faculdade).

O mais intrigante, porém, é a falta de resposta do shopping. Ora, o maior estabalecimento do gênero na cidade não pode ficar submisso a críticas e notícias tão vexatórias. E como a resposta tá demorando, a sua imagem tende a ficar cada vez pior.

Aguardemos tal explicação, pois uma ação ridícula e vexatória não pode manchar a reputação de uma instituição tão conhecida - ainda mais por ter um proprietário tão simples e que, seguramente, não iria tolerar tal atitude. Esperemos.

0 comentários: