Foto: Reuters / G1 |
Não sou muito de comentar tal tipo de assunto como o de hoje, mas o resultado de um evento que marcou a semana merece todos os comentários favoráveis possíveis: o resultado do Miss Universo.
Só para lembrar, a edição 2011 do concurso trouxe ao Brasil 89 candidatas do mundo inteiro - todas eleitas as mulheres mais bonitas de seus países. No final, a linda angolana Leila Lopes, de 25 anos, venceu o concurso - deixando a Miss Brasil, Priscila Machado, em terceiro lugar.
Como disse no início deste post, não costumo comentar sobre esse tipo de fato. Porém, foi fincado na sociedade um marco histórico na noite da última segunda-feira, em São Paulo. Isso porque uma negra foi eleita a mulher mais bonita do mundo.
Tal resultado merece todos os elogios e comentários favoráveis. Prova-se que não necessariamente as mulheres precisam se enquadrar nos "padrões" impostos pelo mundo da moda (loira de olhos azuis ou morena com pele branca e cabelos lisos).
E ainda tem mais: foi provado, também, que há intelectualidade nessas garotas que concorrem a estes concursos. Colocou-se a fama de "burrice" em quem participa - o que foi desconstruído na fase final do concurso, onde as participantes respondem questionamentos da comissão julgadora. A angolana falou muito bem e impressionou a todos.
Mas o marco que falei antes foi fincado, principalmente, contra o preconceito. Pelo menos nessa área, os negros tiveram vez e têm a chance de mostrarem sua capacidade para o mundo inteiro, desfazendo o papel de baixo escalão da sociedade. Méritos para a comissão julgadora que levou em conta vários aspectos sem se incomodar com a cor da pele.
No mais, devemos exaltar a beleza dessa angolana que, durante um ano, ostentará o título de mulher mais bonita do mundo. Parabéns, Leila!
Só para lembrar, a edição 2011 do concurso trouxe ao Brasil 89 candidatas do mundo inteiro - todas eleitas as mulheres mais bonitas de seus países. No final, a linda angolana Leila Lopes, de 25 anos, venceu o concurso - deixando a Miss Brasil, Priscila Machado, em terceiro lugar.
Como disse no início deste post, não costumo comentar sobre esse tipo de fato. Porém, foi fincado na sociedade um marco histórico na noite da última segunda-feira, em São Paulo. Isso porque uma negra foi eleita a mulher mais bonita do mundo.
Tal resultado merece todos os elogios e comentários favoráveis. Prova-se que não necessariamente as mulheres precisam se enquadrar nos "padrões" impostos pelo mundo da moda (loira de olhos azuis ou morena com pele branca e cabelos lisos).
E ainda tem mais: foi provado, também, que há intelectualidade nessas garotas que concorrem a estes concursos. Colocou-se a fama de "burrice" em quem participa - o que foi desconstruído na fase final do concurso, onde as participantes respondem questionamentos da comissão julgadora. A angolana falou muito bem e impressionou a todos.
Mas o marco que falei antes foi fincado, principalmente, contra o preconceito. Pelo menos nessa área, os negros tiveram vez e têm a chance de mostrarem sua capacidade para o mundo inteiro, desfazendo o papel de baixo escalão da sociedade. Méritos para a comissão julgadora que levou em conta vários aspectos sem se incomodar com a cor da pele.
No mais, devemos exaltar a beleza dessa angolana que, durante um ano, ostentará o título de mulher mais bonita do mundo. Parabéns, Leila!
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